Os dias preenchidos com o que gostamos de fazer, os abraços que nos esperam no final do dia, gostar da vida nas coisas mais simples, sentir o pulsar da esperança que trazemos do lado de dentro, ser agradecida por tudo quanto me basta para olhar os dias de frente, olhar para o que sou e o que há-de vir com o coração cheio do essencial.
Saber que o tempo voa, que a vida corre, que a vertigem dos dias pode deixar-nos tontos, com o coração aflito e a vista embaciada, sem se conseguir focar no que mais importa. Parar um minuto e respirar. Depois, seguir.
Gostar de segundas-feiras tanto quanto se gosta de recomeços. E manter firme aquele que é o único desejo constante: que nunca nos falte o amor sob todas as formas. Porque o resto, querido coração, o resto vem. Sempre.